«Å modne gjennom sorg.»

(Amadurecer Através da Tristeza)

«Gjennom prøver, må man feil, eller, kanskje, etter mange feiler og prøver, må man finne svaret sitt.»

- Boken til Versa.

«Til å tro.»

(Para Acreditar)

“...E por detrás de nuvens pratas ofuscantes,
Raios de sol aquecem a pele fria.
E o fruto de dias longos de chuva só,
Revela-se em aspiração ao que busco.

E se eu mentisse? E se eu contasse?
E se chorasse? As estrelas estiveram sumidas,
Então não pude questioná-las do que é certo.
Certamente, porém, o certo é amar.

Árvores conversando, pássaros regozijando em cantos;
Como quero conversar, como quero cantar!
Quem eu amo me deu forças para cantar.
E sua presença torna claro o que é amar.

Talvez não seja a hora, talvez não seja ela,
Mas sou homem e erro, e a verdade comigo não trago.
O que fazer, senão contar? Meu corpo parece doente;
Por medo do passado, do agora e do que virá.

Sob os céus metálicos, estou ao seu lado e quero continuar a estar.
Amor é o suspiro eterno que dou toda noite,
Ao visualizar seu rosto tocado pela luz do sol.
Seja gentil, peço então, com que sinto, pois meu amor é puro e imaculado.”

- Boken til Lysferds. Kapittel I, del IV.

«Skyer på himmelen & vann inn i jorda.»

(Nuvens no Céu & Água na Terra)

“O céu encoberto, as nuvens que o cobrem, o sol que se esconde,
Mas que vez ou outra retorna para marcar sua presença.
Vejo as gotas de chuva caírem como milhões de lágrimas.
O céus, tão altos, choram comigo à espera de quem amamos.

Lentamente as nuvens viajam pelo espaço sobre minha cabeça,
Mais uma vez, e então mais uma, posso ver um mundo intocável.
Então virá à mente o nome que não posso conter-me de sorrir ao ouvir.
Então lembrarei que, sob este céu épico, senti amor.

Sei que um dia vai acabar, e que o mundo só está me esperando,
Para finalmente carregar meus sentimentos e os guardar em si.
A natureza somos nós, e dela viemos.
Da natureza viemos, e a ela retornaremos.

De cima, um mundo tão pequeno... de baixo, um mundo tão extenso.
Deixou de importar a forma com que sou amado, desde que seja amor.
Deixou de importar como as nuvens se locomovem, desde que estejam lá.
E eu ainda estarei aqui, ao seu lado, e nada mais importará.

De dentro desta clareira de grama macia e umedecida,
Posso ouvir o som do vento conversando com as folhas.
Posso sentir a brisa beijando meu rosto com suavidade.
Posso amar as árvores, o céu, e aquela que roubou meu coração.”

- Boken til Lysferds. Kapittel I, del III.

«Skoger og mine lidenskaper.»

(Florestas e minhas Paixões)

“Como um fantasma, arrasto o cadáver onde um dia estive contido em.
Só mais um dia de escuridão, na imensidão silenciosa do vácuo,
Donde o desespero nasce, e a morte floresce como primaveril.
Eles não podem ver, pois seus olhos são vendados funebremente...

O céu pálido e suas escamas de prata pairam sobre mim,
Que um dia olhou as estrelas, à procura duma resposta.
Hoje queima em desdém a pergunta que jamais se calará,
Pode ser que nunca fiquemos juntos. Mas eu amei...

Nunca saberei quando minha vida acabará,
Mas, com minha espada em mãos, lutarei até o fim.
Árvores cairão, e amores se perderão,
Mas a floresta estará em meu coração.

Os céus ainda choverão, e as folhas ainda se molharão.
Ainda, por mais que não haja mundo aonde pisar,
Meu coração amará, amará e a floresta estará lá.
Mesmo que sem ela, estarei à companhia da eternidade.

Pois é no silêncio da escuridão que descansamos realmente.
E quando a hora de adormecer chegar, vou amar como amei.
E encontrarei a verdadeira luz, e a jornada terá terminado,
Pois estarei abraçado às trevas às quais realmente pertenço.”


- Boken til Lysferds. Kapittel I, del II.

«Skoger i flammer.»

(Bosques em Chamas)

“Entre copas de árvores em putrefação,
Caminho constante e desnecessariamente.
A carne maculada e a morte confrontada,
Soam tão lindos aos ouvidos acostumados.

Meu amor agora sobe aos céus cinzas e opacos,
Junto da fumaça que emana da terra agredida.
Tão só e tão triste, esquecido às trevas,
Os bosques de sonhos são perdidos.

A cada passo, um rastro de sangue.
Contido em câmaras de tristeza e sofrimento,
Os fluídos pútridos da vegetação destruída,
Semeiam o conflito no interior do ser.

O desespero cresce dentro de meu coração,
À mácula da seiva da natureza na terra.
Sou parte desta raça de fétidos homens,
Que se matam por um bem maior.

Caminho a passos cansados entre as árvores da floresta em cinzas,
Meu coração vazio como um suspiro na eternidade.
Preenchido do amargor da frustração, mais um passo e mais um,
Até que eu me afogue no mar de sentimentos carbonizados.”


- Boken til Lysferds. Kapittel I, del I.

Bloggsfødselsdag.

Hei til alle.

Dito o nascimento desta página, que potencialmente conterá estórias poeticamente romantizadas, como à minha mente convier.

Sim, amo Norueguês. Jeg elsker norsk.
:)

Det er alt for denne natten. God natt!
~Farvel.