«Til å tro.»

(Para Acreditar)

“...E por detrás de nuvens pratas ofuscantes,
Raios de sol aquecem a pele fria.
E o fruto de dias longos de chuva só,
Revela-se em aspiração ao que busco.

E se eu mentisse? E se eu contasse?
E se chorasse? As estrelas estiveram sumidas,
Então não pude questioná-las do que é certo.
Certamente, porém, o certo é amar.

Árvores conversando, pássaros regozijando em cantos;
Como quero conversar, como quero cantar!
Quem eu amo me deu forças para cantar.
E sua presença torna claro o que é amar.

Talvez não seja a hora, talvez não seja ela,
Mas sou homem e erro, e a verdade comigo não trago.
O que fazer, senão contar? Meu corpo parece doente;
Por medo do passado, do agora e do que virá.

Sob os céus metálicos, estou ao seu lado e quero continuar a estar.
Amor é o suspiro eterno que dou toda noite,
Ao visualizar seu rosto tocado pela luz do sol.
Seja gentil, peço então, com que sinto, pois meu amor é puro e imaculado.”

- Boken til Lysferds. Kapittel I, del IV.

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